A saúde no Brasil é um tema que abrange duas grandes vertentes: o cenário da saúde da população e a composição dos serviços de assistência. Portanto se você quer saber mais sobre a situação da saúde do Brasil atual, confira o nosso artigo de hoje e esteja preparado para superar os desafios e enxergar as oportunidades desse mercado. O padrão epidemiológico da população brasileira mudou consideravelmente em relação ao perfil de doenças, nos últimos anos. Anteriormente, no início do século XX observava-se a prevalência de mortalidade decorrente de doenças infecciosas e parasitárias, devido a recursos limitados relacionados a cuidados biomédicos e tecnologias em saúde. Contudo a incidência dessas doenças foi diminuindo na medida em que ocorreram modificações na assistência à saúde e nas tecnologias desenvolvidas, tais como o crescente número de vacinas, aumento do número medicamentos disponíveis e procedimentos ambulatoriais e cirúrgicos de maior acurácia. Por outro lado, surgiram as doenças crônicas não transmissíveis que se iniciam na fase adulta e perduram ou pioram com o envelhecimento. Desse modo as doenças crônicas não transmissíveis respondem pelo maior percentual de morbimortalidade do país atualmente, e ainda apresentam complicações clínicas debilitantes ou mesmo fatais.
Uma análise epidemiológica nos permite apontar que existem seis padrões distintos de morbidade no país:
Esses agravos à saúde podem ser tratados nos três níveis públicos de assistência em saúde.
O nível primário de assistência é representado pelas unidades básicas de saúde, que por sua vez são responsáveis por atender casos de menor complexidade e cuidados preventivos. Também acontece o acompanhamento de pacientes através de consultas e dispensação de medicamentos pactuados entre o Governo Federal, Estadual e Municipal. Enfim, são cuidados de promoção da saúde, imunização e prevenção do aparecimento de doenças. No entanto, a realidade dos serviços primários nos aponta a fragilidade deste sistema: não raro as unidades contam com equipes multidisciplinares incompletas, que vivem em constantes ameaças de violência, além de profissionais mal remunerados pelos serviços prestados. A consequência disso é a descontinuidade do acompanhamento clínico dos pacientes que, muitas vezes, se associa também à falta de insumos farmacêuticos, causando grande revolta da população.
O nível secundário de assistência à saúde é representando por cuidados intermediários, procedimentos ambulatoriais e processos integrados. São cuidados de prevenção e gerenciamento clínico das doenças já instaladas com o objetivo de diminuir as complicações. Uma estratégia governamental inovadora foi a implantação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para desafogar as consultas hospitalares. O investimento de recursos financeiros foi elevado e em algumas cidades do país esse serviço apresenta alta resolutividade.
O nível terciário — quaternário, conforme subdividido por alguns autores — constitui serviços de alta complexidade representados por cirurgias, procedimentos mais invasivos e intensivos, caracterizando cuidados curativos e diminuição das sequelas incapacitantes ou fatais. São procedimentos de custo maior, devido à utilização de tecnologias mais avançadas. Porém, sendo a cultura do nosso país hospitalocêntrica — ou seja, que só remedia quando a doença já está instalada, em vez de trabalhar com a prevenção —, é esperado que os gestores invistam mais recursos na rede terciária. O cenário, às vezes, é paradoxal, pois é mais do que comum encontrar hospitais sucateados, com problemas de infraestrutura e superlotados. Sem contar também aqueles hospitais prontos para os atendimentos, porém sem autorização para funcionamento. Além disso, apesar de existirem programas de assistência farmacêutica garantindo gratuidade aos usuários de medicamentos básicos, especializados e estratégicos, a população ainda desembolsa quase 50% de seus rendimentos para arcar com os custos da medicação, principalmente as de uso contínuo.
O sistema público de saúde no Brasil deveria atender à população em todas as suas especificidades e na integralidade do cuidado, conforme os princípios básicos de sua organização. Contudo, a não eficácia de seu funcionamento permite a entrada massiva da saúde suplementar representada pelas operadoras de planos de saúde. Essas empresas possuem como propósito a geração de lucros e a diminuição dos custos. Por causa disso, as operadoras investem na caracterização do perfil do paciente, na elaboração de estratégias baseadas na medicina preventiva, na utilização de recursos tecnológicos para acompanhar o tratamento do paciente e na identificação precoce de fraudes. O resultado do cenário da saúde no Brasil é que as classes menos favorecidas economicamente utilizam quase exclusivamente os serviços públicos e ficam à mercê das mudanças governamentais. As classes mais privilegiadas, por sua vez, desfrutam apenas de alguns serviços públicos, tais como os de imunização e os programas de alto custo (transplantes), direcionando as demais atividades para a saúde suplementar. Acontece que essas empresas têm cerceado alguns benefícios adquiridos, e com isso muitos pacientes precisam utilizar de recursos jurídicos para conseguir atendimento ou internações hospitalares. A situação da saúde no Brasil, portanto, ainda inspira cuidados, pois o cenário aponta para desigualdades de acesso e problemas estruturais tanto no âmbito público quanto no privado.
Diante deste cenário, o profissional de saúde tem alguns desafios a enfrentar, que se relacionam às características de sua atuação e ao ambiente externo. Os desafios relacionados à profissão geralmente envolvem a falta de motivação e a acomodação com as atividades realizadas, a sobrecarga de trabalho, o desgaste emocional e a falta de tempo para atualização dos conhecimentos.
A falta de motivação e a acomodação com as atividades realizadas pode ser causa ou consequência da situação das instituições de saúde no Brasil. A impossibilidade de crescimento profissional gera frustração e o profissional acaba realizando as tarefas de forma robotizada e sem entusiasmo. A sobrecarga de trabalho também é um obstáculo a ser enfrentado, principalmente para aqueles profissionais que trabalham em regime de plantão. Muitos precisam conciliar plantões para garantir uma remuneração que possa dar mais conforto para a família. Porém, essa atitude gera muito cansaço, descuido e falta de atenção na assistência ao paciente. Muitos erros de prescrição, dispensação e administração têm como causa a sobrecarga de trabalho e as noites mal dormidas. O desgaste emocional com os colegas de trabalho e principalmente com o paciente deve ser avaliado e autocontrolado. Sentimentos como o sofrimento, a dor, angústia e a percepção da morte se contrastam com experiências cativantes tais como os nascimentos, as altas hospitalares e as despedidas. Tais fatores podem gerar estresse, problemas psiquiátricos, afastamento ou redirecionamento das atividades. Outra questão relacionada ao ambiente externo são as condições trabalho. Os profissionais de saúde que trabalham em instituições públicas de saúde precisam lidar com falta de materiais médicos e medicamentos e não conseguem prestar assistência adequada. Em serviços de orientação sobre atividade física é comum observar o fisioterapeuta e o profissional de educação física ou até mesmo o terapeuta ocupacional. Para o estabelecimento de dietas ou restrições alimentares o papel do nutricionista pode se confundido com o nutrólogo ou do endocrinologista. Em todas essas situações a qualificação profissional e a regulamentação pelos conselhos de classe são cruciais para a permanência no mercado de trabalho.
A falta de tempo para atualização é outra queixa de muitos profissionais que precisam conciliar as atividades profissionais, acadêmicas e familiares. Para alguns profissionais de saúde, os desafios estão relacionados à competição pela mesma área de atuação. Na área de análises clínicas, por exemplo, é possível que o farmacêutico e o biomédico atuem. A qualificação de qualquer profissional deve ser contínua para acompanhar os principais acontecimentos. A falta desta atualização está diretamente associada ao desemprego. Em geral, as empresas privadas optam por demitir aquele profissional que não está se atualizando constantemente — considerando que este profissional contribui pouco para o crescimento da instituição de saúde. Por isso a importância de fazer uma pós-graduação.
A qualificação é sempre importante porque melhora a formação inicial e complementa os conhecimentos para que o profissional possa se destacar no mercado de trabalho. O profissional de saúde precisa lidar, nos dias de hoje, com questões mais complexas em relação ao cuidado com o paciente, por consequência das transformações ocorridas ao longo dos anos. Enquanto outrora os pacientes eram sujeitos passivos nas relações terapêuticas, hoje podemos perceber que eles se transformaram em indivíduos questionadores das condutas clínicas e conhecedores, ainda que de forma superficial, das questões relacionadas ao processo saúde-doença. Por esse motivo o profissional de saúde deve atualizar seus conhecimentos constantemente, para enfrentar os desafios na atuação assistencial, uma vez que sempre surgem novas atribuições para o responsável pelo cuidado clínico. Atualmente, o profissional de saúde deve agregar três habilidades: técnicas, gerenciais e humanas. Veja as características de cada uma delas:
A habilidade técnica se refere aos conhecimentos adquiridos sobre a atuação clínica e serve para atender as necessidades biológicas, fisiológicas e patológicas dos pacientes. São capacidades adquiridas na graduação ou em cursos de atualização e mais direcionados à área de interesse do profissional. Ainda constitui a principal procura dos profissionais quando esses desejam reciclar seus conhecimentos.
A habilidade gerencial está relacionada ao planejamento, elaboração, desenvolvimento e avaliação de projetos. São conhecimentos demandados após a inserção no mercado de trabalho e pouco explorados nos cursos de graduação em saúde. Os cursos de gestão e gerência em saúde abordam a programação e a organização dos níveis de atenção à saúde, métodos operacionais em saúde, nível de produtividade dos serviços, dentre outros.
As habilidades pessoais são requeridas para lidar com a complexidade das relações humanas. Neste quesito, as lições sobre comportamento, formação de equipes produtivas e desenvolvimento de competências do líder são repassadas a todos os interessados. Esses fundamentos, em geral, são aprendidos em módulos de cursos sobre gestão de pessoas.
Além destas habilidades, outros desafios do profissional da saúde permeiam os aspectos relacionados à assistência prestada ao paciente. Um dos fatores de maior relevância na atualidade, que vem sendo discutido amplamente, é a prática da integralidade do cuidado. A integralidade já foi conceituada na Constituição Federal de 1989 como “um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema”. Destrinchando o termo, podemos observar que a terapêutica do paciente não envolve exclusivamente a resolução curativa dos agravos à saúde. Ela envolve cuidados preventivos que devem ser mais intensificados, para diminuir as complicações clínicas incapacitantes. Outro ponto desse conceito a ser debatido envolve a atenção integral nos níveis individuais e principalmente coletivos, visto que a propagação de doenças e outras enfermidades — bem como suas intervenções — serão mais eficientes se forem sensibilizadas todas as esferas da sociedade. Por fim, percebe-se que os cuidados integrais devem ocorrer nos níveis primários, secundários e terciários de atenção. O que se observa na prática clínica, porém, é a atenção voltada preferencialmente para a doença ou especificamente para o órgão em investigação. Não se vê o indivíduo na dimensão biopsicossocial. Esta é composta pelos fatores biológicos — como os agentes causadores das enfermidades —, fatores psicológicos — que podem interferir significativamente na adesão ao tratamento—, e fatores sociais relacionados à cultura da comunidade em que o paciente vive.
As oportunidades para o profissional de saúde que atuarão na linha assistencial devem propiciar a prática da interdisciplinaridade e humanização. Uma característica que ainda permeia o pensamento do profissional de saúde é a disciplinaridade — fenômeno relacionado ao conhecimento dividido em áreas isoladas —, o que é prejudicial, uma vez que o saber que se fecha demais acaba diminuindo sua participação no cuidado com o paciente. Um curso de medicina com base nesse raciocínio disciplinar se pautará nos conhecimentos sobre diagnóstico, tratamento e prognóstico do paciente, e essa ideia remete ao um processo simplista e egocêntrico. A complexidade do mundo e das questões referentes ao processo saúde-doença requerem ações integradas no fenômeno conhecido por interdisciplinaridade. Esse conceito está sendo construído com a contribuição de profissionais de saúde no Brasil, tanto no âmbito teórico quanto prático. A prática atrela-se a uma ideia de transformação de um saber fragmentado em conhecimento unitário, abordando a complexidade do ser humano.
Felizmente, tanto os cursos de graduação e pós-graduação, quanto a prática do profissional de saúde mostram que a interdisciplinaridade está se consolidando. Exemplo disso é o relato dos profissionais de saúde quando ocorre a chamada passagem de plantão nos estabelecimentos de saúde. Antigamente essa atividade ocorria de forma rápida e burocrática e os profissionais que assumiam a assistência ao paciente para o próximo período precisavam apenas ler o prontuário do paciente. Atualmente isso é realizado de forma organizada e unificada com todos os profissionais de saúde que cuidaram no paciente até aquele momento. Desta forma é possível compreender as intervenções de cada profissional e discuti-las em prol do benefício do paciente. Outra estratégia interdisciplinar que ocorre nos estabelecimentos primários de saúde são os grupos operativos para pacientes com hipertensão e diabetes. Esses grupos operativos estabelecem uma relação terapêutica conjunta entre os profissionais de saúde (médico, enfermeiro, farmacêutico, odontólogo, etc) e os pacientes, de modo a aderir às orientações. Mais uma oportunidade que vem crescendo e se destacando é o tratamento humanizado. A humanização pressupõe o atendimento das necessidades do paciente. Humanizar, em seu sentido mais amplo, significa solidarizar-se com o sofrimento do outro, entendendo-o através das palavras, gestos ou práticas. É preciso, então, que o profissional de saúde atenda as necessidades de comunicação do paciente, sabendo falar e ouvir na medida certa.
Algumas práticas humanizadas já foram implantadas nos estabelecimentos de saúde, seja por exigência da legislação ou graças à filosofia da instituição. Primeiramente, relata-se o parto humanizado, em que as necessidades da parturiente são atendidas em sua plenitude logicamente sem deixar os cuidados clínicos de lado. A futura mãe poderá determinar as possíveis intervenções, a forma como acontecerá o parto e o respeito ao binômio mãe-filho. Essa prática, além de estimular o parto nas condições fisiológicas, respeitando a maturidade de nascimento do filho, também atende aos critérios recomendados pela Organização Mundial da Saúde.
Também é possível atuar em serviços que foram surgindo conforme autorizados pelos conselhos de classe. Exemplos disso são áreas de atuação novas ou que foram conquistadas pelas entidades de classe. Assim, é possível observar o farmacêutico exercendo atividades clínicas através do serviço de gerenciamento da terapia medicamentosa e da atenção farmacêutica; fisioterapeutas podendo trabalhar especificamente em uroginecologia e obstetrícia ou na pediatria; enfermeiros se dedicando a cuidados direcionados a mulher ou a estomatoterapia.
Empreender significa atentar-se para as necessidades do público-alvo e desenvolver estratégias para suprir esta demanda. As atividades empreendedoras visam oferecer serviços diferenciados e que serão pensados para melhorar a qualidade de vida da população, reduzir custos, garantir sustentabilidade ou direcionar esforços para ações sociais. Para empreender é preciso considerar os desafios e as oportunidades e transformá-los, com uma dose de coragem, em algo vantajoso para a sociedade. Os empreendedores precisam ter sensibilidade para identificar um problema, proatividade para agir, além de perseverança, persistência e resiliência para continuar lutando mesmo após pequenas derrotas ou intempéries. Porém, para empreender na área da saúde é importante verificar adequadamente a legislação, os protocolos, e os códigos de ética das profissões. Como se trata de “vender saúde” através de serviços, não é permitido divulgar propaganda de serviços médicos, oferecer descontos de forma explícita para medicamentos com restrição de receita ou mostrar resultados antes e após os procedimentos.
As principais tendências empreendedoras estão ligadas ao diagnóstico, ao tratamento, aos equipamentos médicos e à saúde digital. As vertentes empreendedoras do diagnóstico se relacionam a investimentos em biomarcadores, nanotecnologia, equipamentos em imagem 3D (impressoras) e técnicas mais sofisticadas de análises laboratoriais. Para a linha de tratamento pode-se oferecer serviços especializados como as clínicas de saúde da mulher, acompanhamentos tecnológicos sobre utilização de medicamentos ou telecuidados para pacientes idosos. Os avanços tecnológicos propiciaram o desenvolvimento de equipamentos multifuncionais, que realizam 5 exames em um único aparelho: ECG de repouso, ECG de esforço, Looper, monitor cardíaco e holter. Este último, por exemplo, se comunica com computadores via Bluetooth e wireless, facilitando a vida dos profissionais de saúde e dos pacientes. O investimento em saúde digital talvez tenha sido uma das atividades mais inovadoras graças à evolução tecnológica. Com ela, é possível encontrar profissionais de saúde próximos à residência do paciente através de aplicativos ou mesmo descobrir os principais grupos de apoio via internet para doenças raras ou genéticas.
Programa desenvolvido pelas operadoras de planos de saúde. Através do cadastro das informações do usuário e de técnicas estatísticas de projeção de doenças e complicações clínicas, é possível traçar o perfil do paciente. Os pacientes considerados de alto risco podem ser classificados como polimedicados, com múltiplas doenças, história prévia de internação e procedimentos hospitalares, idade avançada, utilização recorrente de serviços de alta complexidade, dentre outros. A partir dessa análise é realizada uma classificação de baixo, médio e alto risco, e a instituição de condutas terapêuticas conforme a necessidade do paciente. Nesse sentido, o paciente terá como benefício a melhora da qualidade de vida devido ao acompanhamento contínuo e personalizado. As operadoras de planos de saúde no Brasil, por sua vez, terão redução de custos com serviços de alta complexidade.
Constitui a utilização da informação médica, que pode ser compartilhada por meio de comunicações eletrônicas — videoconferência ou e-mail. Através da telemedicina é possível obter laudos médicos online de forma rápida, facilitando a implantação de condutas terapêuticas. Também é possível trocar experiências sobre estratégias terapêuticas com profissionais do Brasil e do mundo por meio de videoconferência.
O envelhecimento traz consigo incapacidades físicas, intelectuais, patológicas e, principalmente, a solidão. Pensando nisso, uma empresa americana resolveu reunir todos os cuidados demandados por idosos em um só serviço. Os cuidadores são responsáveis por gerenciar a medicação dos pacientes, proporcionar atividades lúdicas ou exercícios físicos condizentes com as limitações, elaborar refeições, monitorar dados vitais, cuidar da higiene e outros tantos serviços mais específicos. Essas atividades são registradas em um iPad, que envia informações frequentemente para os familiares. Além do tratamento humanizado preconizado pelos cuidados, é possível verificar as atividades diárias e a saúde do paciente.
Desta forma, o mercado de trabalho de Saúde exige, portanto, que o profissional tenha um conhecimento sobre a situação de saúde no Brasil. Também é fundamental reconhecer os desafios a serem enfrentados para minimizar ou evitá-los quando possível. Sendo assim, as oportunidades devem ser exploradas e analisadas. E seu planejamento deve ser sempre orquestrado para conciliar com as outras atividades que são realizadas fora do ambiente institucional de saúde. As estratégias de empreendedorismo devem ser incentivadas para gerar serviços diferenciados, que melhorem a qualidade de vida dos pacientes, possam gerar lucros para os profissionais ou diminuir os custos das operadoras. E então? Você gostou dessas informações? Quer tirar alguma dúvida sobre esses assuntos? Deixe seu comentário!
Categorias:carreira
Cadastre seu e-mail para receber informativos e novidades sobre a faculdade e sobre os cursos.
Comentários