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Home care: qual a importância dessa área de cuidados domiciliares?

Home care: qual a importância dessa área de cuidados domiciliares?

Home care: qual a importância dessa área de cuidados domiciliares?

O atendimento home care surgiu nos EUA e ganhou espaço no mercado brasileiro há aproximadamente duas décadas. O impulsionamento do atendimento em assistência domiciliar tem como um dos principais motivos o envelhecimento da população e aumento da expectativa de vida. No entanto, o home care não é um atendimento exclusivo para a população idosa. Esse serviço atende pacientes de diversas idades, gêneros e complexidades, em áreas como fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, internação domiciliar, entre outras. Neste artigo, vamos mostrar a importância desse setor de cuidados domiciliares e quem pode se especializar nele. Continue conosco e confira!

Qual a importância do profissional home care?

A prestação do serviço home care é regulada pela resolução normativa da ANS — Agência Nacional de Saúde Suplementar, n.º428 de 07/11/2017. Esse atendimento conta com serviços prestados em âmbito domiciliar a pacientes que já superaram a fase aguda de sua patologia, mas que ainda necessitam de cuidados especiais ou recursos terapêuticos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), as infecções hospitalares são responsáveis por mais de 100 mil mortes no Brasil, atingindo em torno de 14% dos pacientes. O atendimento domiciliar realizado por um profissional auxilia na diminuição do risco de contaminação e agravamento do quadro, busca a recuperação e reabilitação do paciente, além da promoção da saúde e prevenção de doenças. O home care é dividido em atenção e assistência domiciliar. A atenção envolve ações para prevenir e promover a saúde, reabilitando o paciente para sua rotina, realizando tratamento de doenças, tudo desenvolvido em seu próprio lar. A assistência é o conjunto de atividades programadas em caráter ambulatorial e desenvolvidas em domicílio. É quando o paciente precisa de intervenções de procedimentos específicos, como realização de curativos complexos, aspiração, entre outros. Atendê-lo em sua própria casa gera conforto, privacidade e aumenta a satisfação do paciente, livrando-o de deslocamentos incômodos e rotinas estressantes em ambiente hospitalar. O profissional responsável por home care coordena os planos de cuidado domiciliar e promove a humanização no tratamento, possibilitando um contato maior entre o paciente e a família, permitindo que ela possa acompanhar de forma ampla e participativa na recuperação do paciente. Essa interação propicia analisar melhor os fatores que influenciam o estado do paciente e a maneira como ele será assistido.

Como é o mercado de home care no Brasil?

O aumento da demanda foi um impacto positivo nessa área da saúde no Brasil, forçando a abertura de novas empresas e ampliação das já consolidadas no mercado. Consequentemente, grandes oportunidades foram criadas para os profissionais especialistas que atuam nesse modelo de assistência. Com o aumento dos números de pacientes e expansão no mercado de trabalho, o home care é considerado uma das profissões do futuro. De acordo com o Núcleo Nacional das Empresas de Serviços de Atenção Domiciliar (NEAD), atualmente esse mercado emprega mais de 230 mil profissionais.

Como esse mercado tem crescido nos últimos anos?

O número de empresas que prestam serviços home care no país quase triplicou em um intervalo de 6 anos. Um relatório da Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (Fehoesp), apresentou um aumento de 35% desse setor em apenas 12 meses. Esse setor em constante ascensão fatura atualmente R$3 bilhões ao ano. O crescimento não se dá apenas pelo envelhecimento da população, mas também pelo custo-benefício do serviço e vantagens de um tratamento individualizado e humanizado. Em 2018 foram registradas 611 empresas de home care no Brasil, quase 200 a mais que no ano anterior. Na intenção de atender a demanda, instituições de ensino aumentaram a oferta de especializações para profissionais interessados em atuar na área.

Como atuar com o atendimento domiciliar?

Para trabalhar no atendimento domiciliar é necessário ser um profissional da saúde. A partir dessa formação, é possível realizar especializações, como por exemplo o MBA em Assistência Domiciliar e Gestão de Home Care, um curso multiprofissional que atende enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos, fonoaudiólogos, nutricionistas e outros atuantes da área da saúde. Os profissionais devem ter experiência em lidar com pacientes críticos e crônicos (muitas vezes obtida durante a especialização). Tal conhecimento é primordial para o bom desempenho do profissional em ambiente domiciliar. No entanto, tão relevante quanto o nível de competência é a maturidade e compromisso com sua profissão. O profissional home care deve estar preparado para enxergar o indivíduo de forma holística, envolvendo seus valores culturais, pessoais e familiares. Muitas vezes o paciente, assim como sua família, vem de uma trajetória difícil e precisa de conforto, paciência e compreensão. É importante que o profissional esteja preparado para enfrentar sentimentos diversos que possam acometer o paciente. Por isso, características como equilíbrio, autocontrole, serenidade e confiança, são essenciais para realizar um atendimento humanizado.

Como funciona o atendimento?

Como vimos anteriormente, o home care conta com a atenção de fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas e outros profissionais da área da saúde que prestam atendimento no conforto do lar, garantindo ao paciente o tratamento adequado e seguro. Em sua maioria, os atendimentos home care são recomendados quando o paciente já não depende de cuidados exclusivamente realizados em regime de internação em clínicas e hospitais. Contudo, não podem receber alta do tratamento pois ainda dependem de recursos, que, com a estrutura apropriada, podem ser realizados em casa. O pedido para a internação domiciliar e sua autorização devem ser feitos de preferência quando o paciente ainda se encontra internado. Essa documentação deve constar detalhadamente os tipos de serviços que serão prestados ao indivíduo em sua residência, materiais e recursos necessários (como colchão piramidal, cama hospitalar, oxigenoterapia) e os integrantes da equipe multidisciplinar que vão realizá-los (fisioterapeuta, fonoaudiólogo, enfermeiro, e outros). No momento de realizar o atendimento domiciliar, o profissional deve sempre portar um periódico de produtividade e evolução do paciente no tratamento. O mesmo deve conter a assinatura do paciente (ou responsável caso não seja possível) e do profissional. Tal documento será utilizado como controle de prestação de serviços home care pelo plano de saúde. Algumas operadoras de planos de saúde incluem o atendimento em suas coberturas, entretanto, nem sempre o serviço está previsto. O profissional deve ter conhecimento que, em casos de indicação médica, é de obrigação dos planos favorecerem tal atendimento mesmo que o contrato faça a exclusão do mesmo. Para o Poder Judiciário, é de entendimento amplamente majoritário que o atendimento domiciliar seja um direito do paciente e sua cobertura não pode ser negada apenas por não constar do rol da ANS.

Quais as vantagens do atendimento home care?

O home care promove a humanização do tratamento possibilitando maior proximidade entre paciente e familiares e proporcionando a eles o acompanhamento amplo da situação do indivíduo. O contato entre paciente, familiares e profissionais de saúde torna possível analisar melhor os fatores que são influência no tratamento do paciente, auxiliando para que o mesmo seja assistido de forma completa e o tratamento seja melhor direcionado. Os principais benefícios do atendimento domiciliar são:

  • assistência personalizada, humanizada e individualizada;
  • humanização do tratamento;
  • envolvimento de familiares no tratamento (favorecendo a recuperação);
  • tranquilidade e conforto em ser atendido em sua casa;
  • melhor resposta ao tratamento proposto (menor tempo de internação);
  • autonomia do paciente;
  • oportunidade de retorno aos hábitos e rotina (auxiliando na recuperação);
  • iniciativas de promoção à saúde (higiene e nutrição);
  • diminuição do estresse e insegurança do paciente;
  • diminuição de riscos de infecções hospitalares;
  • menor custo;
  • prevenção de infecções e complicações hospitalares.

Qual o perfil dos pacientes que optam pelo home care?

Quando falamos sobre o paciente de home care, é comum pensar em idosos, com algum tipo de limitação, seja parcial ou total. Isso acontece pois o tratamento realizado para essas pessoas é favorável e simplificado por esse atendimento. No entanto, este não é o único perfil a ser assistido com cuidado domiciliares. O home care atende pessoas de todas as idades e gêneros que estejam em período pós-operatório, recuperação de traumas, portadores de doenças autoimunes, crônicas, deficiências mentais ou físicas e que necessitem de assistência por outros motivos. Confira os diagnósticos clínicos mais comuns em pacientes que utilizam o home care:

  • síndrome de Alzheimer;
  • sequelas de AVE (acidente vascular encefálico);
  • demência;
  • DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica);
  • encefalopatias;
  • tetraplegia;
  • diabetes 1 e 2;
  • HAS (hipertensão arterial sistêmica);
  • traumas;
  • hiperplasia de próstata;
  • síndrome de Parkinson;
  • osteoporose;
  • epilepsia;
  • asma;
  • pneumonia bacteriana, e outros..

Critérios de elegibilidade do atendimento

Para receber o atendimento em casa, alguns critérios são avaliados pela equipe multidisciplinar antes da aprovação do pedido de internação domiciliar:

  • facilidade de acesso para veículos e ambulâncias;
  • paciente estável que necessite de supervisão médica e de enfermagem para completar o tratamento;
  • finalização de terapias injetáveis;
  • cuidados paliativos (pacientes terminais em uso de analgesia);
  • presença de acompanhante;
  • realização de curativos complexos;
  • utilização de nutrição parenteral total;
  • portadores de doenças crônicas em períodos de descompensação aguda que não tenha instabilidade grave;
  • infecções prolongadas e recidivantes;
  • aprovação de paciente e família em relação às regras da assistência domiciliar;
  • treinamento de cuidador, familiar ou paciente (em casos de novas condições, necessidades ou limitações);
  • compatibilidade da residência para o atendimento (energia elétrica, água potável, ambiente arejado, fácil acesso para comunicação).

As situações em que a internação residencial é imediatamente contraindicada, são: instabilidade clínica do paciente, terapia de natureza cirúrgica ou inviável em domicílio, ausência de cuidador ou familiar, domicílio sem estrutura mínima, não aprovação da equipe médica ou do paciente/família, pacientes com moléstias agudas sem diagnóstico.

Quem pode atuar nessa área?

Como na assistência hospitalar, o home care possui uma equipe multidisciplinar envolvida direta e indiretamente na assistência e cuidado ao paciente. Tal equipe pode ser formada por nutricionistas, enfermeiros, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, e até educadores físicos. Confira algumas das principais atribuições de alguns profissionais no atendimento home care.

Enfermeiro

O enfermeiro que atua em home care, assim como os outros profissionais, tem função assistencial e educativa. Seu trabalho vai desde a elaboração da SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem) até procedimentos de maior complexidade. Esse atendimento proporciona conforto e segurança para o paciente e tranquilidade para os familiares. Além dos cuidados, o enfermeiro estimula uma maior participação de todos os envolvidos com o enfermo. O profissional também é responsável pela educação do paciente e família, ensinando-os sobre procedimentos e ações em parceria com a equipe multidisciplinar, que proporcionem o bem-estar e qualidade de vida, como acessibilidade, adaptação de ambientes e outras. Ao realizar visitas domiciliares de rotina para os pacientes, o enfermeiro é responsável em realizar:

  • avaliação clínica e evolução do paciente;
  • orientação da família cuidadores;
  • análise de atendimento;
  • controle medicamentoso;
  • análise de equipamentos e mobiliário;
  • procedimentos privativos;
  • avaliação de lesões e integridade da pele;
  • curativos complexos;
  • controle de oxigenoterapia;
  • cuidados paliativos (quando necessário).

Educador físico

A atuação desse profissional na assistência domiciliar tem como intenção reincorporar o indivíduo à sociedade após alguma enfermidade. Ele é responsável em auxiliar o paciente na recuperação de sequelas, lesões e outros problemas físicos, melhorando seu condicionamento e prevenindo complicações por meio de atividades e exercícios.

Psicólogo

Para psicólogos, o atendimento domiciliar envolve orientações à família ou responsável pelos cuidados que foram prescritos ao indivíduo, avaliando as necessidades de atendimento, psicoterapia para paciente e cuidador, além de intervenções psicológicas quando necessário. O papel desse profissional inclui compreender e traduzir os ideais do paciente em relação a seu processo, e interpretar para a equipe de saúde, facilitando o relacionamento.

Nutricionista

A terapia nutricional domiciliar é fundamental para o início da adaptação necessária. A atuação do nutricionista vai além de orientações sobre a oferta de alimentos, avaliando o estado nutricional, e acompanhando sua evolução. Esse profissional acompanha e desenvolve dietoterapia para determinadas patologias, como em pacientes traqueostomizados, em antibioticoterapia, com transtornos de deglutição, digestão, disfagia e que utilizam outras vias de alimentação, como sondas nasoenterais e ostomias. Tudo isso considerando os fatores culturais e socioeconômicos.

Fonoaudiólogo

O fonoaudiólogo contribui para minimizar os efeitos causados por alguma patologia, e colabora para a melhora do quadro e qualidade de vida do paciente. Esse profissional atende indivíduos com disfagias mecânicas (causadas por alterações orgânicas no trato digestivo) e neurogênicas (causadas por alterações neurológicas). É responsável também pela realização de estímulos para minimizar os efeitos de transtornos como paralisia facial, respiração oral, mastigação ineficiente, deglutição atípica e outros. Ainda, realiza terapias para afasias, alterações e atraso na linguagem, avaliação e terapia da voz e da articulação, acompanhamento de alterações auditivas e adaptação de próteses.

Fisioterapeuta

O profissional dessa área atua de forma curativa, paliativa, adaptativa e preventiva na assistência domiciliar em pacientes com sequelas de prejuízos causados no sistema nervoso por traumas ou patologias. Exerce também tais funções em indivíduos com disfunções urológicas, ginecológicas e obstétricas, como gestantes, mastectomizados, entre outros. Ainda, é responsável pela reabilitação e manutenção da parte motora e respiratória de pacientes em todas as idades, contribuindo para a ambientação e prevenção de novas situações.

Como se especializar em assistência domiciliar?

Realizar uma especialização em assistência domiciliar é a melhor maneira de investir na carreira. A qualificação desenvolve habilidades e soma conhecimentos, atualizando o futuro profissional home care sobre assuntos em constante evolução na área de atuação. Por isso, é preciso estar atento no momento de escolher o melhor curso para sua especialização. Profissionais com pós-graduação têm maiores chances de contratação, pois seu currículo torna-se mais atrativo, ganhando grande destaque. Além disso, ao realizar uma especialização profissional, é possível adquirir novas habilidades muito valorizadas no mercado. O profissional home care é reconhecido e bastante procurado. O número de pessoas qualificadas para atuar na área ainda é menor em relação aos que não possuem título de pós-graduação. Como resultado, a concorrência no mercado é menor para aqueles que são especialistas na área.

Assistência Domiciliar e Gestão de Home Care

O MBA em Assistência Domiciliar e Gestão de Home Care é uma especialização que prepara diversos profissionais da saúde na atuação da gestão empresarial de serviços da assistência a domicílio e no cuidado domiciliar. Em sua grade curricular, estão disciplinas como:

  • aspectos clínicos do paciente crônico;
  • ética e bioética;
  • emergências clínicas em domicílio;
  • tanatologia e paliativismo;
  • libras;
  • gestão de pessoas;
  • vivências práticas;
  • gestão de qualidade e segurança do paciente home care;
  • gestão de recursos materiais;
  • gerontologia;
  • controle de infecções;
  • gestão nutricional;
  • protocolos assistenciais e outras.

Quais outros cursos podem aumentar a experiência do profissional home care?

Uma especialização profissional permite aperfeiçoamento na área em que se deseja atuar. Promove ao indivíduo qualificação e melhores oportunidades no mercado de trabalho. Veja outras especializações que podem complementar os conhecimentos adquiridos na pós-graduação em assistência domiciliar.

Nutrição clínica nas fases da vida

A especialista em nutrição clínica atua na prestação da completa assistência na alimentação dos pacientes, com a intenção de promover o bem-estar e resolver as disfunções nutricionais. Esse profissional promove a saúde e realiza tratamentos dietoterápicos, atendendo áreas de nutrição para gestante e lactante, nutrição imunológica, doenças cardiovasculares e renais, além de outras áreas que podem estar em níveis domiciliares.

Fisioterapia neurofuncional

Por serem uma grande parte dos pacientes em assistência domiciliar portadores de prejuízos neurológicos em tratamento, o curso de fisioterapia neurofuncional, é um complemento para o fisioterapeuta que deseja atuar em home care. Esse curso torna o profissional habilitado para atendimento com visão crítica, avaliação e tratamento de sequelas e patologias neurológicas, promovendo a adaptação, prevenção e cuidados paliativos.

Gerontologia

A gerontologia prepara o profissional para atuar na saúde do idoso, desenvolvendo abordagem crítica, assistência, prevenção e promoção de um envelhecimento com qualidade de vida, inclusive em âmbito domiciliar. A atuação é fragmentada em 4 níveis:

  • prevenção — propõe intervenções antecipando os problemas que afetam os idosos e orienta o desenvolvimento de situações que sejam adequadas para um envelhecimento com qualidade;
  • ambientação — cria condições no ambiente para que o idoso tenha melhor qualidade de vida no período da velhice, destacando os espaços por onde os idosos transitam no cotidiano;
  • reabilitação — realiza intervenções quando existem prejuízos remissíveis;
  • cuidados paliativos — propõe intervenções em casos de prejuízos irreversíveis e doenças progressivas, sejam em aspectos físicos, psíquicos, sociais e espirituais. Essa atenção é estendida até a família, com o objetivo de favorecer o bem-estar e dignidade do idoso.

Motricidade orofacial

O curso de motricidade orofacial prepara o profissional da fonoaudiologia para atuar em casos de pacientes recém-nascidos com má formação, AVEs, sequelas de traumas crânioencefálico, sequelas de cirurgias de cabeça e pescoço e outras situações que evoluírem para disfunções oromiofuncionais. O profissional é capacitado para atuar no desenvolvimento e aplicação de processos de recuperação, auxiliando o paciente na alimentação, comunicação, respiração e outras intervenções que causem impacto positivo em seu bem-estar.

Atuação Psicológica em Cirurgia Bariátrica

A gastroplastia, apesar de ser uma intervenção física exige acompanhamento multidisciplinar após a cirurgia, muitas vezes realizado em nível domiciliar. Dentro da equipe, um psicólogo especialista em atuação psicológica em cirurgia bariátrica será o responsável em levar ao paciente informações sobre os riscos, mudanças corporais e psicológicas. A obesidade pode ser relacionada a questões psíquicas, como depressão, ansiedade e outros fatores que despertam a compulsão alimentar. O psicólogo acompanha o paciente com o objetivo de avaliar as mudanças nos hábitos pós-cirurgia, por meio de reeducação alimentar e prática de atividades físicas. Identifica também a presença de crises de ansiedade, compulsões, desenvolvimento de transtornos alimentares, estresse e depressão em virtude do procedimento, assim, é capaz de criar intervenções que auxiliem no controle emocional e contribuam para o sucesso do tratamento.

Como escolher a melhor instituição de ensino?

Antes de escolher a instituição, procure sobre a qualificação do corpo docente responsável pelo curso. Você pode fazer isso consultando históricos na Plataforma Lattes do CNPq — Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico — e por meio de informações disponíveis no site da instituição. Avalie títulos, experiência e sua relevância na área que vai atuar. Esse profissional orienta o aluno por toda a especialização, e é sua responsabilidade transmitir conhecimento científico e prático de qualidade. Pesquise sobre a grade curricular! Essas informações também podem ser encontradas no site da instituição de ensino. Informe-se sobre as emendas e conheça as disciplinas. As propostas pedagógicas, referências bibliográficas e corpo docente são o que compõe disciplinas essenciais para a formação. Além disso, é primordial conhecer a instituição. Procure sobre sua reputação, certificação no MEC (Ministério da Educação), tempo de atuação e opinião de alunos. Avalie também a infraestrutura, observando o espaço físico disponível para estudo, laboratórios, equipamentos, bibliotecas. Certifique-se que seja suficiente para o número de pessoas que promete atender, e que o ambiente seja qualificado para desenvolvimento de práticas. Como vimos, o home care é uma área da saúde em constante crescimento no mercado, que proporciona ao paciente assistência humanizada, com grandes benefícios. Além disso, conta com equipe multiprofissional, com o propósito de atendê-lo de forma holística e qualificada, trabalhando para sua recuperação e diminuindo as chances de complicação. Ficou interessado sobre essa área? Então conheça mais sobre o MBA em assistência domiciliar e gestão de home care da Faculdade I.D.E.! [rock-convert-cta id="32376"]

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